
‘A ideia é apostar nas tramas realistas, o povo brasileiro definitivamente não aprova aquilo que é estranho. Alegoria e metáfora não agradam. Eu quero apostar no real para conseguir a liderança. Quem sabe um dia eu poderei ter a honra de ser um Benedito Ruy Barbosa e oferecer para a casa em que estiver trabalhando a oportunidade de fazer remakes’. Enquanto isso não acontece e o autor tem o desafio de finalizar a segunda etapa de Mutantes e pensar em próximos cenários para a sua trama seguinte.
‘Apesar de optar por uma trama central de humanos, eu vou manter alguns mutantes da segunda temporada’, diz o autor. Apesar de grande parte do elenco ser formada por humanos, os efeitos visuais e as histórias ficcionais da primeira parte continuam em destaque. ‘Eu não posso simplesmente abortar os mutantes, eu continuo com a Bianca (Rinaldi) na história, por exemplo. Com o ficcional conquistamos um público diferente da televisão brasileira, que é o público jovem. Infelizmente, porém, o público de novela das oito ainda é outro e ele não aceita coisas que lembrem cinema e as histórias em quadrinhos’, acredita.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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