
A produtora “Fremantle” é a responsável pelo formato de “Ídolos”, que em sua primeira edição, na Record, decepcionou. Marco Camargo, jurado do programa e agora diretor musical da emissora, dará sugestões à equipe, para que produto e vencedores possam ter maior visibilidade.
Segundo o jornal Tribuna da Imprensa, o “Ídolos” termina em dezembro, quando os programas da Record já estão, na maioria, em férias. E ainda tem aquele velho problema: o vencedor, automaticamente, tem as portas fechadas na Globo, no SBT, na Bandeirantes.
Salvador-Bahia
ResponderExcluir23.03.2009
O HORROR EM SALVADOR - PROGRAMA SE LIGA BOCÃO
Direitos Humanos e Liberdade de Imprensa
Aos senhores acionistas, diretores da Record
URGENTE
Fui avisada neste momento que estou sendo chamada de xincheira (o que é isto?) e vagabunda pelo responsável do programa Se Liga Bocão. Tenho 54 anos e passei mal com as cenas que semana passado este radialista que jornalista não é, mostra na televisão em pleno período da tarde com crianças assistindo, idosos e os próprios familiares dos assassinados. Isto é caso para Direitos Humanos. Este senhor que não sei o nome está invadindo com sangue as nossas residências. Veja o Varela não passa estas barbáries. Isto é um absurdo e ainda xinga uma senhora que ele não conhece. Está virando uma carnificina estes programas. Homens que deveriam respeitar a família baiana, as crianças. Que absurdo. Tive um atendimento por hipertensão arterial devido a cena de um homem sendo queimado aos poucos e ele parece um sádico ,tem prazer nisto. É um doente também. Para um jovem não partir para esta vida é um fator sócio-cultural, educacional. Não é ele com as cenas horripilantes, dignas dos piores filmes de terror, de serial khiller que ele dará exemplo e irá curara a juventude. Ele faz isto por que é povo pobre. Garanto que os bolsos dele está cheio de dinheiro e ele ainda acha isto certo. Vou continuar escrevendo e agora para Brasília, Presidente Lula, STF e outros. Tente ganhar dinheiro com um jornalismo digno, se é que o senhor é jornalista. Seu programa respinga sangue nas salas dos pobres baianos. A situação já está terrível e este homem ainda com estas cenas. Existe a censura, ainda. Não sou jornalista, sou uma cidadã brasileira e conheço a Constituição Federativa do Brasil. Me respeite, seu qualquer coisa. E está gravado o que o senhor falou sobre mim. Me respeite, não sou de sua laia, seu prezepeiro. Tenho o direito e minha família a assistir televisão. O senhor não tem o direito de invadir nossos lares com seu sangue midiático.
Cristina Benevides